Alexandra Vieira

CIENCIA ID: CE1F-EFAC-E1FE

Alexandra Vieira é licenciada em História, variante Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É nesta instituição que conclui, em 2015, o doutoramento em Arqueologia.
Entre 2001 e 2003 colaborou com várias empresas de arqueologia, onde exerceu funções inerentes ao estudo e salvaguarda do património arqueológico.
Desde outubro de 2003 que é docente do Departamento de Artes e Humanidades, da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo – Instituto Politécnico de Bragança.
Foi investigadora integrada do CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória até fevereiro de 2024.

António Augusto da Cunha Marques
Licenciado em História variante de Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre os anos 80 e 90 do século passado trabalhou como arqueólogo nos municípios de Soure, Guarda e Belmonte, onde desenvolveu diversos trabalhos de arqueologia, quer na área da investigação, quer na sua divulgação. Integrou o quadro da CML em 1999, no extinto Serviço de Arqueologia do então Museu da Cidade, que coordenou entre 2007 e 2012. Desde 2015 que coordena o Centro de Arqueologia de Lisboa, do Departamento de Património Cultural da CML. Enquanto arqueólogo municipal, foi responsável em Lisboa por diversas intervenções arqueológicas, designadamente na Praça Luís de Camões, na Rua dos Bacalhoeiros, no Convento do Carmo, na Casa de Severa, entre outros, tendo também participado na elaboração de diversos instrumentos de gestão territorial, designadamente o atual Plano Diretor Municipal (2012). Atualmente também é Coordenador do Projeto «Lisboa Romana: Felicitas Iulia Olisipo».

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Miguel António Paixão Serra
Licenciado em História variante de Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1999, trabalhou como profissional liberal e foi fundador da empresa Palimpsesto, onde trabalhou até 2017, sobretudo em arqueologia preventiva. Atualmente desempenha funções de técnico superior na Divisão de Cultura e Património da Câmara Municipal de Serpa, como responsável pelo Museu Municipal de Arqueologia, desenvolvendo trabalhos de divulgação, educação patrimonial, investigação, minimização e gestão de projetos.
Foi responsável científico pelo Projeto Arqueológico Outeiro do Circo (Beja) entre 2008 e 2021 e é investigador colaborador do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património da Universidade de Coimbra e do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto.

Paulo Costa Pinto
Nasceu em 13 de junho de 1965, em Ramalde, Porto.
Licenciado em História pela FLUP. Estudou em formação pós-graduada as temáticas da conservação e restauro de arqueologia (A.U.R.N.), da arqueologia (F.L.U.P.), do turismo (U.M.), da gestão cultural (E.G.P.- U.P.) e da museologia (F.L.U.P.). Foi Arqueólogo na Câmara Municipal de Vila do Conde de 1992 a 2012. De 2009 a 2012 acumulou funções com a direção do Museu de Vila do Conde. Em 2012 passou a integrar os quadros da Comunidade Intermunicipal do Ave como Gestor de Projectos de Cultura e Turismo. Trabalhou no Património Cultural Instituto Público, na divisão de Monumentos e Sítios e na Divisão Teodemirus, tendo voltado em 2025 à CIM do Ave para reassumir funções na área da cultura. É administrador não executivo da empresa de turismo LOGAR Lda, com sede em Bragado, Vila Pouca de Aguiar.
Academicamente lecionou nos anos de 1990 a cadeira de qualidade e proteção do ambiente na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, já este século foi co-orientador especialista no Mestrado de Gestão do Património na Universidade Católica do Porto e no doutoramento de Antropologia da Universidade do Texas – Austin. Integrou como investigador externo o G.E.H.V.I.D. e o C.I.T.C.E.M., dirigiu o Projecto do Campo Arqueológico de Bagunte, participou no Projecto de Investigação do Património Industrial de Vila do Conde.
Foi dirigente associativo, nomeadamente no GEAP, Grupo de Estudos Arqueológicos do Porto, na Quercus A.N.C.N., e no Grupo de Amigos do Museu D. Diogo de Sousa, foi co-fundador da APPA-VC – Associação de Proteção ao Património Arqueológico de Vila do Conde e da Associação Portuguesa de Gestão Cultural, foi representante em Portugal da ERIH - European Route of Industrial Heritage e da ECTN -European Cultural Tourism Network.
Organizou a primeira formação em Portugal da Interpret Europe. Integrou os grupos de trabalho dos Caminhos de Santiago Central, da Costa e de Torres, da Rede de Castros do Noroeste e da REMMO - Rede de Museus e Monumentos do Ave.

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